PIOR DO QUE FALTA DE PLANEJAMENTO, SÓ PLANEJAMENTO MAL FEITO.

 

A cidade de Salgueiro tem hoje três grandes problemas crônicos estruturais
para serem resolvidos para ontem devido as urgências, são eles:

O viaduto da passagem Fiat x Cohab na BR116, o viaduto que liga a Honda x Rocha na BR232 e a rotatória da entrada do residencial Santo Antônio também na BR 116.

O custo total dessas três obras hoje, estaria orçada no mesmo patamar da pavimentação da estrada do Pau Ferro, em torno de 50 milhões de reais.
Visto que segundo a engenharia 1 km de asfalto varia de 1 a 3 milhões de reais, dependendo do relevo da estrada e a necessidade de pontes e bueiros.

São obras e demandas diferentes, mas para orçamentos lençóis curtos, onde puxa para o pé descobre a cabeça, puxa pra cabeça desnuda os pés, um bom planejamento obras desse porte exige que seja feito.

Sem querer entrar no mérito, nem questionar o custo benefício da estrada de Umãs e todo o nosso respeito ao povo daquela comunidade, pontuamos aqui, que se essa pavimentação tivesse sido planejada partindo do posto castelinho até o Pau Ferro, via Umãs ligando a PE Cabrobó X Terra Nova, a história seria outra, além de contemplar todos, interligava facilitando a escoação da produção da região local, sem falar na valorização imobiliária.
Mas nada disso foi pensado e nem planejado,foi o que chamamos coisa “encoivarada”.

E o que se ver hoje é muita gente usando essa obra da estrada do Pau Ferro, com muito oportunismo, por se estar a beira de uma eleição, muitas promessas e mentiras já que pela complexidade da obra nesses próximos quatro anos ela não sai do papel.

Até porque tem uma logística para ser feita e nada disso foi iniciado, só muito bla bla blá. Tem que a ver a troca de paternidade da estrada, passar do município para o estado,isso precisa ser feito na ALEPE e outros procedimentos burocráticos. Enquanto isso, alguns políticos usam o tema com esperteza, para tirarem proveitos e continuar enganando a comunidade, com promessas vazias na intenção de garimpar pra si os votos.

“Se assim eu vi,é assim que eu vejo”

Por Djacy Nunnes
Blog Sertão em Revista.

 

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