Desenrola Fies garante 99% de DESCONTO nas dívidas dos estudantes

No último ano o governo federal criou o programa Desenrola Fies, com os mesmos traços do Desenrola Brasil. Mas, como o próprio nome indica, a ideia é permitir que seja feita a negociação das dívidas ligadas ao FIES (Fundo de Financiamento Estudantil). Já foram 196,7 mil beneficiados.

O Desenrola Fies já beneficiou 196.776 mil pessoas desde o último levantamento feito pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em 5 fevereiro de 2024. O programa foi lançado em novembro do ano passado, e desde então quem está endividado pode conseguir acordos vantajosos. 

dívida do FIES é somada quando o estudante concluí os cursos de ensino superior, mas não consegue fazer o pagamento das parcelas que foram financiadas. A ideia do programa é que ao conseguir seu espaço no mercado de trabalho o cidadão consiga dar início ao pagamento do seu curso.

Isso significa que primeiro você estuda e depois paga pela sua formação. Mas, nem sempre esse pagamento é possível. Desde o lançamento do Desenrola Fies já mais de R$ 9 bilhões em dívidas foram renegociados. E com a parcela de entrada R$ 382.140.568,09 já retornaram aos cofres públicos.

Quem tem um contrato de financiamento ativo em seu nome, mas que está com dívida, pode fazer a negociação até o dia 31 de maio de 2024. Enquanto o governo estima que ainda hajam 1 milhão de pessoas negativadas pelo Fies, o programa já tirou 18% dos devedores do vermelho

Quem pode participar do Desenrola Fies?

Infelizmente, nem todos inadimplentes conseguirão se beneficiar com o programa Desenrola Fies. Isso porque, o governo federal definiu quem são os grupos autorizados a fazer o acordo com as condições mais atrativas de pagamento.

A ideia é beneficiar quem deu início ao contrato de financiamento antes mesmo de começar a pandemia. A dívida, porém, pode ser adquirida depois desse período. Sendo que, ficam autorizados a negociar:

  • estudantes que firmaram seus contratos até 2017 e estavam inadimplentes em 30 de junho de 2023.

Os contratos devem ter sido firmados nos bancos públicos, como a Caixa Econômica ou o Banco do Brasil. 

Fonte: Site FDR

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