A onda de notícias sobre a possível falta de arroz na mesa dos brasileiros por conta das enchentes no Rio Grande do Sul levou duas entidades empresariais a tranquilizarem os consumidores quanto à normalidade no fornecimento do produto em todo o País.
A Abras (Associação Brasileira de Supermercados) destaca que não há risco de faltar arroz nos supermercados. A entidade desaconselhou a população a fazer estoque do item para que não haja um desequilíbrio entre oferta e demanda. Quanto mais corrida às compras, maior o risco de especulação e aumento de preços.
Outro recado, que tranquiliza os consumidores, é da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz). O Estado é responsável pela produção de 70% do arroz consumido no Brasil e, nesse momento, 83% da safra foi colhida e está estocada.
Segundo o presidente da entidade, Alexandre Velho, embora exista grande problema com relação à colheita do que falta, o setor produtivo tem plenas condições de afirmar que não há motivo para temor de desabastecimento do mercado interno.
O Instituto Rio Grandense do Arroz revelou que dos 900 mil hectares semeados, 84,2% foram colhidos; 2,55% foram perdidos inteiramente e 1,97% foram parcialmente perdidos. Resta 11,26% da plantação total a ser colhida.
O Governo Federal anunciou que o Brasil importará, pelo menos, 1 milhão de toneladas de arroz para garantir a normalidade do abastecimento interno. Para o presidente da Federarroz, não há necessidade de importação porque o arroz colhido é suficiente para abastecimento a mesa dos consumidores.
Entidades produtivas alertam: não faltará arroz, nem consumidor precisa estocar produto
A onda de notícias sobre a possível falta de arroz na mesa dos brasileiros por conta das enchentes no Rio Grande do Sul levou duas entidades empresariais a tranquilizarem os consumidores quanto à normalidade no fornecimento do produto em todo o País.
A Abras (Associação Brasileira de Supermercados) destaca que não há risco de faltar arroz nos supermercados. A entidade desaconselhou a população a fazer estoque do item para que não haja um desequilíbrio entre oferta e demanda. Quanto mais corrida às compras, maior o risco de especulação e aumento de preços.
Outro recado, que tranquiliza os consumidores, é da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz). O Estado é responsável pela produção de 70% do arroz consumido no Brasil e, nesse momento, 83% da safra foi colhida e está estocada.
Segundo o presidente da entidade, Alexandre Velho, embora exista grande problema com relação à colheita do que falta, o setor produtivo tem plenas condições de afirmar que não há motivo para temor de desabastecimento do mercado interno.
O Instituto Rio Grandense do Arroz revelou que dos 900 mil hectares semeados, 84,2% foram colhidos; 2,55% foram perdidos inteiramente e 1,97% foram parcialmente perdidos. Resta 11,26% da plantação total a ser colhida.
O Governo Federal anunciou que o Brasil importará, pelo menos, 1 milhão de toneladas de arroz para garantir a normalidade do abastecimento interno. Para o presidente da Federarroz, não há necessidade de importação porque o arroz colhido é suficiente para abastecimento a mesa dos consumidores.