ELEIÇÕES: O QUE SE ESCONDE POR TRÁS DAS PESQUISAS.

Você já viu ou ouviu a divulgação de uma pesquisa, onde quem a encomendou aparece sem chances de vitórias ou bem distante nos números do seu oponente? Tenho quase certeza que a sua resposta foi não. Então muito cuidado com certas pesquisas, veja a fonte e quem está por trás .

Basta chegar o período eleitoral, para uma enxurrada de pesquisas aparecer, como evidenciava sempre um velho “papudinho” conhecido. São pesquisas até de um olho só.

A finalidade da pesquisa, quando executada da forma correta e honesta, sem sombra de dúvidas, retrata o comportamento do eleitor em relação ao personagem político indagado, se aprova ou desaprova sua participação na vida pública. Se é bom, ruim ou meia boca. Isso é fato.

Agora o X da questão é saber quem está por trás de determinadas pesquisas. Como se deu? Onde foi? Quem responde por ela e a idoneidade do instituto.

Como se sabe, na política tudo são detalhes e é sabido também que o diabo e a sua corja reside e reina nesses detalhes.

Pesquisas eleitorais viraram grandes e rentáveis negócios no Brasil pra muita gente. Nesse período surgem cientistas e marqueteiros políticos de tudo quanto é lado. Uns até não, já outros verdadeiros picaretas, ludibriadores, formadores de improbos e futuros gestores cupins do erário público.

Todos de olhos arregalados em colocar a mão na bolada do gordo e farto fundo eleitoral, que permeia em torno de 5 bilhões de reais.

O ambiente é propício pra muita gente viciada, prostituída, cheias de vícios e sedentas para colocarem em práticas as suas astúcia e como diria o velho chapolim colorado, da trama novelesca mexicana turma do chaves: “Quem poderá me defender?”

“Na política sempre é bom deixar um osso para alguém roer, geralmente é por falta desse osso o princípio das discórdias e ranhuras.

Por Djacy Nunnes
Blog Sertão em Revista.

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